segunda-feira, 28 de abril de 2008

CINZAS

Há um silêncio pertubador
Em minha mente...
Um açoite dado pelos ventos da solidão...
Uma paixão que vira brasas...
Em breve cinzas..
Levadas...
Sem mágoas..
Uma vez grita seu timbre inaldito pelos cantos da casa
Uma alma fria deita-se ao meu lado e
Nas noites frias minha polução
ùnica amiga..
Minha mão..
Minha companheira..
Rezo para a noite chegar para que possa fugir
Chega o dia e rezo para nooite chegar..
Para ver-te o riso..
Para ouvir-te as palavras..
Mas reunem-se em mim ainda as últimas forças
Uma última fagulha de amor e desespero
Mas, calo-me anti-tudo que vivo
Calo-me ante os açoites e gritos
Dos ventos da solidão.

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