segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

NENHUMA PALAVRA!

Voei pra dentro de um inferno , onde encontrei 
almas tristes , que gritavam , choravam...silenciosamente.
Mostraram-me seus sonhos quebrados.
Embora eu sabia o que me matou,
voltei para vida.
A chave é a flexibilidade
Guardei a força, e afogue o resto.
Fora da mente, fora de vista...
As correntes em minhas asas ainda apertadas, mas escapando...
Um adeus profundamente sincero para a parte de mim que morreu.
Todas as minhas falhas varridas para debaixo da mesa...Mas,
Se auto desdobra igual a um sonho desintegrado.
Somos todos moldados por mãos vulgares,
O espasmo de ódio e mentiras...
O sustento para as nossas belicosas maneiras.
Uma ignorância quase justificada
como a fenda da fração da humanidade cresce!
Viver entre aqueles que dominam a sombra. Mudo e cego,
é para realmente ver.
Eu voei em um milhão de mentes, negro no desespero...
Nenhuma palavra, nos adaptamos em nosso silêncio paralisado,
para mudanças que apagam as últimas linhas negativas.


By DANILO BARBOSA
(Publicada com autorização do Autor)

Nenhum comentário: